A vida do poeta tem um ritmo diferente(...)
Ele é o etemo errante dos caminhos
Que vai, pisando a terra e olhando o céu
Preso, eternamente preso
pelos extremos intangíveis" (Vinícius de Moraes, do poema "O poeta")

terça-feira, 5 de junho de 2012

Por tudo que for (Lobão)




E depois,
A luz se apagou
E eu não consigo mais ficar sozinho aqui
Sem você é tão ruim, não tem sentido, prazer
Não há nada
Por favor,
Não me interpreta mal
Eu não queria nem devia te magoar
O vento vem, o tempo vai
Passa por mim meio assim, meio assim devagar
vou dormir sentindo
O que a solidão pode fazer
Há um ser ferido, por saber que o erro era meu (2x)
(só meu)
Já passou,
Agora já passou
Mas foi tão triste que eu não quero nem lembrar
Ver você, ter você
E querer mais de nós dois não tem nada demais
E pensar
Você aparecer
Pela janela tão bonita de manhã
Vem pra mim e não vai mais
Me abraça, me abraça, me abraça
Por tudo que for...
Ouh ouh ooouuuhhhh


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