A vida do poeta tem um ritmo diferente(...)
Ele é o etemo errante dos caminhos
Que vai, pisando a terra e olhando o céu
Preso, eternamente preso
pelos extremos intangíveis" (Vinícius de Moraes, do poema "O poeta")

domingo, 13 de maio de 2012

As moscas do nosso baú



Pra começar/terminar a semana

amo necessito cantar rezar (m)orar morrer

e renascer nessa música! Amém Paulinho,

às favas se ficou pobrinho trocadilho:

acertaste  na mosca,

que vez por outra,

vem lá do baú,

pousar em minha sopa.  (Lu, eu mesma)

                                                   Tudo novo de novo ( Moska)
Vamos começar/  Colocando um ponto final/  Pelo menos já é um sinal/  De que tudo na vida tem fim
Vamos acordar/  Hoje tem um sol diferente no céu/  Gargalhando no seu carrossel/  Gritando nada é tão triste assim/É tudo novo de novo/  Vamos nos jogar onde já caímos/  Tudo novo de novo/  Vamos mergulhar do alto onde subimos/Vamos celebrar/  Nossa própria maneira de ser/  Essa luz que acabou de nascer/  Quando aquela de trás apagou/E vamos terminar/  Inventando uma nova canção/  Nem que seja uma outra versão/  Pra tentar entender que acabou/Mas é tudo novo de novo/  Vamos nos jogar onde já caímos/  Tudo novo de novo/  Vamos mergulhar do alto onde subimos


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"Pista vazia esperando aviões..."