"dessas que a gente tem ciúme/ e se encharca de perfume/ faz que tenta se matar(...)/
A voz de um homem percorre meio caminho do corpo,
Atira a santa que não somos do mais alto pedestal...
Retira tudo o que dissemos do discurso feminista...
De quem queimou sutiã na praça! Eram tolas masoquistas.
A voz de um homem inaugura a intenção de sermos frágeis...
Mas só de mentirinha,
gozando da vida só o lado doce da mais tenra
menininha...
Essa voz que , meio caminho das sensações, já é andado
Destrói a guarda do nosso juízo,
Desfaz o tempo , num reino eterno
Acorda os poros , nos estampando como numa capa do mais lido jornal
Nos amanhece e realiza na
fantasia que só guardei
E nunca (o)usei no Carnaval.
Quee issoo...rsrs. PERFEITO!
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